Armado em intelectual, decido alugar no outro dia um filme francês, desses do cinema de gente com óculos de massa e com opiniões mega interessantes que incluem sempre a expressão nouvelle vague.
O título: Minha mãe.
Basicamente toda a gente fumava em todo o filme, quer estivessem a comer, quer tivessem 8 anos. O filho (da mãe do título) ia para uma praia mostrar a pila aos banhistas que ficavam excitados, e o filme acabava com uma orgia em que a mãe pinava o próprio filho.
Interessante, pensei eu.
Decido então alugar outro, para tirar a prova dos nove.
O título : Para a minha irmã (tudo muito familiar no cinema francês).
A irmã (a do título) era uma boazona que passava a vida a ser enrabada no quarto da irmã mais nova, uma gorda totalmente desinteressante. Toda a gente fumava a toda hora, mesmo quando estavam a tomar banho. No fim, a gorda desinteressante era violada, mas até gostava, porque era a primeira vez que alguém a preferia a ela e não à irmã tesuda.
Tenho para mim que estes realizadores franceses, têm questões freudianas a resolver.
quarta-feira, julho 30, 2008
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2 comentários:
Ahahah! Tanto filme jeitosinho p'ra ver...
Lembraste-me dos filmes do Manuel de Oliveira.
Gostava era de saber quem teve a infeliz ideia de catalogar estes filmes de intelectuais... Ver uma "tesuda" a ser enrabada é por acaso para nos fazer usar os neurónios???
Eu fico-me pelo cinema de qualidade!
Tu e a tua mania de te armares em
intelectual. Porque é que não te ficas "só" pelos óculos de massa. Queres levar a tua inlectualidade mais além e dá nisto.
De qualquer dos modos as suas sinopses acerca dos filmes parecem-me moderadamente interessantes..
Não é que eu tenha questões freudianas por resolver, digo isto só por dizer...
CoF CoF cOF
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